A Última Ceia, pintura de Leonardo Da Vinci |
A história em que a obra se baseia é encontrada em João 13:41, no Novo Testamento da Bíblia. “A Última Ceia” ocorreu quando Jesus revelou, em meio a uma refeição, que um dos apóstolos ali presentes iria traí-lo. Ao centro, vemos Jesus, representado com os braços abertos, num gesto de resignação tranquila. Os apóstolos se agrupam em quatro grupos de três. Da esquerda para a direita, estão no primeiro grupo: Bartolomeu, Tiago e André; no segundo grupo, Judas, de cabelo branco, inclinado sobre João e Pedro; no terceiro grupo temos Tomé, Tiago Maior e Filipe, no quarto grupo estão Mateus, Tadeu e Simão. Estas identificações provêm de um manuscrito autógrafo de Leonardo Da Vince.
Uma história bastante lembrada sobre a produção de “A Última Ceia” é sobre a perplexidade de um monge do convento, que não se conformava em ver Da Vinci parado na frente da obra, observando-a durante tanto tempo. Em resposta às críticas do Monge, o pintor afirmou: As vezes os gênios produzem mais quando trabalham menos, pois esta é a hora em que se elaboram as invenções e formam em suas mentes as ideias perfeitas que depois expressam e reproduzem com as mãos”. Não tendo convencido o Monge, Da Vince, ameaçou-o, caso não fosse deixado em paz, a usar sua imagem para criar o rosto de Judas. A Ameaça deu certo.
Uma curiosidade sobre “A Última Ceia” é que o mosteiro no qual se localiza passou por um bombardeiro durante a Segunda Guerra Mundial, mas a obra manteve-se firme.
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