Batizar um carro é uma tarefa nada fácil. O nome tem tanto poder que pode até decretar o sucesso ou o fracasso de um modelo. Um bom exemplo de nome bem sucedido é o Gol. A VW lançou um compacto totalmente novo, que teve uns “probleminhas” aí, mas que manteve o nome Gol lá no topo do ranking. Já outros causariam tanto embaraço em alguns mercados que tiveram que trocar de nome. Confira:
Ford Pinto – É o filho da galinha, mas sempre é relacionado com outra coisa.
Citroën Picasso – A inspiração foi o famoso artista espanhol, mas acaba sendo associado à um documento avantajado.
Kia Picanto – Mais um que entrou na festa do car*lho!
Chana – Não é apenas um modelo, mas sim uma marca inteira! Quando chegou aqui, rendeu inevitáveis piadas, tais como ”Já imaginou o prejuízo de um Picasso dando uma porrada numa Chana?!?”.
Kia Borrego – Quando chegou ao Brasil, teve de ser rebatizado, por lembrar algo como..er…um “cofre sujo”…
Nissan Moco – Felizmente não saiu do Japão, pois em países de lingua espanhola seria “caca de nariz”…
Mitsubishi Pajero – Nos países que falam espanhol ela trocou de nome, pois Pajero lá significa “Poetero”…
Buick LaCrosse – Assim como o Pajero, é adepto do prazer solitário. Em francês, refere-se ao ato de se mastubar…
Mazda LaPuta – Felizmente não foi vendido nos países de idioma espanhol e nem aqui.
Daihatsu Naked – Em inglês, significa “pelado”.
Opel Ascona – Nosso velho Monza foi vendido na Europa com um nome que por aqui lembraria “asco”, nojo.
VW Derby – Versão sedan das primeiras gerações do Polo, tem o mesmo nome do cigarro que os peões fumam.
Kia Besta - A van coreana não foi muito feliz na explicação de ser a melhor (Best) da categoria A…
AMC Gremlin – Compacto americano da década de 1970, tão feio quanto os monstrinhos.
Chevy Nova – Nos países latinos, seu nome soava como “não vai”.
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